Em 2003, foi publicado no British Medical Journal uma revisão sistemática sobre eficácia do uso de paraquedas em pacientes que pulam de grandes alturas.
A revisão indicou ausência de ensaios clínicos randomizados para esta conduta.
Foi uma forma inteligente de demonstrar que nem tudo necessita de evidências experimentais.
Aquele artigo inspirou a criação dos termos “paradigma do paraquedas” e “princípio da plausibilidade extrema”.
A insulina foi descoberta em 1921 para tratar diabéticos. Ninguém questionou a “ausência de evidência científica”, pois tratava-se de um hormônio e não usá-lo causaria a morte do paciente.
Desde a década de 30 do século passado, é conhecido na Medicina que a Vitamina D3 é um hormônio, mas ainda hoje os crédulos ou maliciosos manipuladores da “Teoria dos Paraquedas” cobram a realização de “evidências experimentais”, que se forem realizadas no Brasil, determinarão a incidência do Artigo 132 do Código Penal (“colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros”) ou do Artigo 121 (“matar alguém”).
É obrigação médica compensar deficiências. Não é admissível ignorância sobre a natureza hormonal da D3 e sua relação vital com a imunidade inata.
A cultura da vacina impõe hoje a busca por uma providência que pode ser igual ou pior que a pandemia, devido à óbvia ausência de testagens de médio e longo prazos, e a persistente ignorância médica e de governos de que a imunidade inata humana, da qual depende a adquirida, é deficiente em mais de 90% da população mundial por deficiência grave de doses realistas do pró-hormônio esteroide, equivocadamente chamada de “vitamina” D3.
No que concerne a pandemia do Covid-19, a “política” de saúde do Governo Federal transgride direitos fundamentais de proteção à vida e à saúde humanas. Essas transgressões estão tipificadas também no Código Penal, como crime comum do artigo 132, ao colocar em riscos direto e imediato a vida e a saúde de terceiros.
A hidroxicloroquina, hoje proibida pelo Governo Francês, e com amplo número de publicações científicas indicando sua ineficácia e riscos letais para o Covid-19, nesse contexto, apenas serve para manter uma aparência de atendimento à saúde, pois essa droga, na dose indicada para o Covid-19, também é mortal. Ver Nota Técnica da FIOCRUZ sobre o assunto e outras publicações importantes da comunidade médica internacional, que está publicada neste site, nos links:
O “Protocolo da Cloroquina” feito pelo Ministério da Saúde sem médico titular, a mando de Bolsonaro, em inadmissível atropelo da competência médica, também tipificada no Código Penal, não tem assinatura de um único médico, e o Termo de Consentimento ilegal redigido para o paciente assinar ao lhe ser disponibilizada a hidroxicloroquina é uma confissão completa das tipificações penais do uso desse fármaco para a pandemia do Covid-19. Assista à entrevista da TV Cultura com o Diretor do Hospital das Clínicas de São Paulo.
“A prestigiada revista científica inglesa sobre medicina The Lancet publicou nesta sexta-feira (22) o resultado de uma ampla pesquisa sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19. A conclusão é de que não foi encontrado benefício do uso do medicamento — pelo contrário, ocorreram mais mortes — e houve piora cardíaca dos pacientes tratados com a cloroquina.
Os dados foram coletados em 671 hospitais de seis continentes e incluem pacientes hospitalizados entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril com diagnóstico positivo da doença.
O resumo dos apontamentos diz que “não foi possível confirmar um benefício da hidroxicloroquina ou cloroquina, quando usado isoladamente ou com um macrolídeo (antibiótico), nos resultados hospitalares da covid-19. Cada um desses esquemas medicamentosos foi associado à diminuição da sobrevida hospitalar e a um aumento da frequência de arritmias ventriculares quando usado no tratamento da covid-19.”
A pesquisa foi feita com 96.032 pacientes com idade média de 53,8 anos e em número semelhante entre homens (53,7%) e mulheres (46,3%). Desses, 14.888 pacientes foram divididos em quatro grupos: 1.868 receberam cloroquina, 3.783 receberam cloroquina com um macrolídeo, 3.016 receberam hidroxicloroquina e 6.221 receberam hidroxicloroquina com um macrolídeo. Os demais pacientes (81.144) formaram o chamado grupo de controle, que não recebeu os medicamentos para que pudesse ser comparada a efetividade do tratamento dos demais.
Somados todos os participantes do estudo, a mortalidade no experimento foi de 11,1% dos pacientes (10.698).
Quando comparada à mortalidade do grupo controle, todos os quatro tipos de tratamento foram associados independentemente a um significativo aumento de risco de mortalidade hospitalar. No grupo de controle, houve 9,3% de mortes. Entre os que usaram apenas cloroquina, 16,4% morreram. Dos que a receberam associada a um macrolídeo, 22,2% morreram. Com a hidroxicloroquina, os índices são ainda maiores: 18% de mortes e 23,8% quando ministrada com um macrolídeo.
O risco de arritmia ventricular durante a hospitalização também foi verificado nos quatro tratamentos. Em comparação ao grupo de risco, em que a arritmia foi de 0,3%, com a hidroxicloroquina sozinha ela foi de 6,1%, com a hidroxicloroquina associada a um macrolídeo foi 8,1%, com a cloroquina sozinha foi 4,3% e com a cloroquina associada a um macrolídeo foi 6,5%.
O texto da The Lancet é enfático:
“Nesta grande análise multinacional com casos reais, não observamos nenhum benefício da hidroxicloroquina ou cloroquina (quando usado isoladamente ou em combinação com um macrolídeo) nos resultados hospitalares, quando iniciado precocemente após o diagnóstico de covid-19. Cada um dos regimes medicamentosos de cloroquina ou hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com um macrolídeo foi associado a um risco aumentado de ocorrência clinicamente significativa de arritmias ventriculares e aumento do risco de morte hospitalar com covid-19”.
Na quarta-feira (20), o Ministério da Saúde incluiu a cloroquina, e seu derivado hidroxicloroquina, em uma nota técnica com orientações sobre o tratamento para pacientes com sintomas leves de covid-19. De acordo com o documento divulgado pela pasta, cabe ao médico a decisão sobre prescrever ou não a substância, sendo necessária também a vontade declarada do paciente, com a assinatura do termo de ciência e consentimento.
A nota foi emitida após as equipes que coletam os testes sobre a epidemia de coronavírus serem detidas pela polícia em cerca de 30 municípios do interior do Brasil
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18/05/2020
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) emitiu uma Nota Oficial, por meio da administração central, esclarecendo sobre a pesquisa EPICOVID19-BR. Se trata do maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil, coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel que, há cerca de 40 anos, realiza estudos epidemiológicos em Pelotas (RS), no Brasil e no mundo.
A nota foi emitida após as equipes que coletam os testes sobre a epidemia de coronavírus serem detidas pela polícia em cerca de 30 municípios do interior do Brasil.
A administração da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) vem a público prestar necessários esclarecimentos sobre a pesquisa EPICOVID19-BR, o maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil. O estudo é coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel, que há cerca de 40 anos, realiza estudos epidemiológicos em Pelotas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. O EPICOVID19-BR é financiado e apoiado pelo Ministério da Saúde, tendo em vista essa experiência de mais de 40 anos da UFPel em pesquisas similares, além da experiência exitosa do EPICOVID19-RS, que já concluiu três fases, incluindo a testagem de anticorpos para coronavírus em 13.189 pessoas, de nove cidades gaúchas.
O projeto EPICOVID-BR foi submetido à apreciação ética da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), tendo sido aprovado no dia 28 de abril de 2020, sob o número CAEE 30721520.7.1001.5313. Para a coleta de dados, foi contratado, após processo seletivo, o IBOPE, empresa com larga experiência em estudos populacionais. Todos os requisitos éticos e de segurança estão sendo seguidos, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, a inclusão apenas de entrevistadores com teste negativo para anticorpos do coronavírus e instruções para o descarte dos materiais, conforme pactuado com o Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde responsabilizou-se por contatar os 133 municípios participantes da pesquisa, o que ocorreu por meio de ofício durante essa semana. Além disso, o estudo está divulgado na capa da página oficial do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br). Infelizmente, desde o início do trabalho de campo no dia 14 de maio (quinta-feira), as equipes da pesquisa vêm passando por diversas situações constrangedores, amplamente noticiadas na mídia. Em quase 40 cidades, os pesquisadores estão de braços cruzados, esperando autorização dos gestores municipais, num processo burocrático que pode causar prejuízo aos cofres públicos, visto que a pesquisa é integralmente financiada com recursos públicos.
Nas situações mais graves, os entrevistadores do IBOPE foram detidos, com uso de força policial, tendo sido tratados como criminosos. Trata-se de cerca de 2.000 brasileiros e brasileiras, que estão trabalhando para sustentar suas famílias, numa pesquisa que pode salvar milhares de vidas, e que mereciam proteção das forças de segurança e uma salva de aplausos por parte de toda a população. Ao contrário, as forças de segurança, que deveriam proteger os entrevistadores, foram responsáveis por cenas lamentáveis e ações truculentas, algumas delas felizmente registradas.
Por mais que a comunicação formal do Ministério da Saúde aos municípios possa ter chegado muito perto do início da coleta de dados, nada justifica o comportamento de “xerifes” assumido por alguns gestores municipais, que impedem ou atrapalham a realização de uma pesquisa que, com o perdão da repetição, pode ajudar a salvar a vida de milhares de brasileiros.
Em meio a uma pandemia sem precedentes, o Brasil mereceria que todos os gestores municipais, das 133 cidades incluídas na pesquisa, tivessem o mesmo comportamento da Prefeitura de Manaus, a cidade mais afetada pela pandemia no país, e que mesmo assim, foi a primeira na qual a coleta de dados foi encerrada. Ao invés de citar os maus exemplos, fazemos um agradecimento especial à Prefeitura de Manaus, que soube compreender a relevância da pesquisa, e mesmo vivendo a maior crise de saúde da história do município, permitiu que nossos pesquisadores fizessem o seu trabalho, dando todo o suporte necessário.
Pedimos que essa nota seja amplamente divulgada, pela mídia, e por toda a população brasileira, especialmente nos municípios cujos gestores municipais não estão permitindo a realização da pesquisa. Apesar de tudo, nossas equipes estarão em campo até a terça-feira, dia 19 de maio de 2020, para garantir que o maior estudo populacional sobre coronavírus do Brasil continue ajudando a salvar a vida de milhares de brasileiros.
O Governo Bolsonaro insiste em desrespeitar a autonomia médica garantida pela nossa legislação, insiste em revogar o Código de Ética Médica, o Código Penal e a Constituição Federal, o que é impossível; e, portanto, praticar crime ordinário do Artigo 132 do Código Penal, podendo evoluir para o do Artigo 121, homicídio por dolo eventual. Fora os crimes de responsabilidade da Lei 1079 de 1950.
Recomendação 1: Sugerimos não utilizar hidroxicloroquina ou cloroquina de rotina no tratamento da COVID-19 (recomendação fraca, nível de evidência baixo)
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Recomendação 2: Sugerimos não utilizar a combinação de hidroxicloroquina ou cloroquina e azitromicina de rotina no tratamento da COVID-19 (recomendação fraca, nível de evidência muito baixo)
“Ah, mas BOLSONARO acha bom tomar” hidroxicloroquina!
DEIXA ele tomar primeiro, uns 30 mg/kg ou um pouco mais pra ser dose de ataque e não ficar dúvida, em rede nacional, e depois a gente decide.”
“Obscurantismo e negacionismo também matam. E nesse caso, não vamos nem ficar sabendo que foi em decorrência dessa droga. Vai tudo pra conta da COVID-19.”
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Em 03.04.2020, a FIOCRUZ emitiu Nota Técnica oficialsobre os efeitos adversos da hidroxicloroquina e suas inúmeras contraindicações. LEIAM antes de acreditar em protocolos feitos por quem não é médico e ainda para atender a meras truculências políticas de ocasião da ignorância, que não terão como não gerar responsabilidades criminais, na medida que interferir com o critério da autonomia médica, e o próprio exercício da Medicina com liberdade de determinação diagnóstica e terapêutica, segundo declarado na Convenção de Helsinque, o que é vedado por força de lei no Brasil.
Um protocolo forçado do Ministério da Saúde, hoje, contra o consenso médico, certamente será primeiro suspenso e depois revogado pelo STF,
Para quem não quer ler esse texto mais técnico, abaixo da Nota Técnica da FIOCRUZ, a Professora de Medicina facilitou a comunicação para quem acha que charlatanismo está oficializado no Brasil em substituição ao profissional da Medicina.
Link para download da íntegra da Nota Técnica da FIOCRUZ, que o Governo Federal está prestes a ingnorar:
Contra o vírus da ignorância, LEIA.
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Caso a Professora médica que elaborou esse texto queira seu nome constando como autora, faça contato com o Administrador da página.
“Todas essas informações a seguir estão na NOTA TÉCNICA EMITIDA pela FIOCRUZ no dia 03/04/2020.’
“AULA ABERTA – SOBRE CLOROQUINA OU HIDROXICLOROQUINA
“Vamos lá. Algumas informações básicas:
1) A dose diária recomendada é 25 mg/kg. Se chegar a 30mg/kg, pode matar.
E aí, vai encarar aquela caixinha que você comprou no desespero?
2) Você quer usar?
Sim. Você faz parte de ensaios clínicos controlados? Não. Então é melhor não usar … Pela sua vida …
3) Ela é metabolizada pelo fígado. Seu fígado está bom? Tem absoluta certeza?
4) Ela se liga facilmente à placenta e ao leite materno.
5) Como ela se liga facilmente a muitos tecidos, tem que haver uma dose de ataque relativamente alta. Lembra da pequena margem entre dose terapêutica e dose letal? Então …
6) Sabe quanto tempo ela demora pra sair do corpo, pra ser eliminada?
Entre 1 e 2 meses … Lento … Pelos rins. Como estão seus rins, estão bem?
7) Lembra que falei que a dose terapêutica e a dose fatal são bem próximas? Então. Isso significa que o envenenamento agudo é extremamente perigoso e pode levar à morte em poucas horas.
8) Que tipo de efeito tóxico pode induzir?
Sintomas cardiovasculares como hipotensão, vasodilatação, arritmias cardíacase parada cardíaca irreversível. Sintomas centrais como convulsões e coma. É por isso que a equipe tem que saber administrar, porque deve haver diluição e tem que ser bem lenta. Toda a equipe do front tem esse treinamento? Pergunta importante, não é?
9) Tem reações adversas?
Pode ter sim.
Quais?
Bora lá: fotossensibilidade; edema da retina; degeneração macular; supressão do nodo sinoatrial (lá no coração); insuficiência cardíaca; distúrbios de parâmetros sanguíneos; perda de cabelo; psoríase; mialgia; miopatia; quadros depressivos; psicose.
10) Todo mundo pode tomar?
Não. Quem tem insuficiência renal não pode tomar, nem epilepsia, nem miastenia gravis, nem doenças sanguíneas ou neurológicas, nem psoríase, nem dermatites esfoliativas.
11) NÃO PODE SER ADMINISTRADA A QUEM FIZER USO DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS
(estou pegando só os mais comuns, hein?):
– anticonvulsivantes
– antiácidos a base de magnésio
– procainamida
– hidroclorotiazida
– eritromicina, claritromicina, azitromicina
– fluconazol
– estreptomicina
– antidepressivos tricíclicos como amitriptilina, imipramina, doxepina, clomipramina, melitrazina
– citalopram
– antipsicóticos
– inibidores da MAO (mono amino oxidase)
– domperidona
– odansetrona
– heparina
– apomorfina
– tiroxina
12) Há resultados promissores?
Há.
Em quem?
In vitro.
In vitro?
Sim, lá no teste fora do ser humano.
Mas e as pessoas que usaram e foram curadas?
Há alguns poucos relatos. Não sabemos as reações adversas que tiveram PARA ALÉM de RELATOS PESSOAIS. Não sabemos quais suas condições prévias de saúde. Não sabemos muito.
13) HÁ EVIDÊNCIA SUFICIENTE DE EFICÁCIA EM SERES HUMANOS?
Não.
14) “Ah, mas ela é usada há tanto tempo como anti-malárico, mal não vai fazer…”.
Volta lá e lê de novo a margem estreita entre dose eficaz e letal, pessoas cujas condições prévias de saúde tornam não recomendável o uso e interação com outros medicamentos.
15) Temos tempo para informar todo o (pouco) staff que temos de tudo isso?
Não.
É melhor esperar outros estudos e resultados?
SIM, COM CERTEZA.
16) “Ah, mas BOLSONARO acha bom tomar”!
DEIXA ele tomar primeiro, uns 30 mg/kg ou um pouco mais pra ser dose de ataque e não ficar dúvida, em rede nacional, e depois a gente decide.
É isso.
Enquanto isso, tem gente precisando da cloroquina realmente pra sobreviver em decorrência de outras doenças.
Vamos transformar quem amamos e a nós mesmos em testes duplo cego?
Bom, eu não recomendo.
Não até que tenhamos protocolos seguros. Ou vamos trocar uma morte evitável por outra?
Todas essas informações estão na Nota Técnica emitida pela FIOCRUZ no dia 03/04/2020.
Obscurantismo e negacionismo também matam. E nesse caso, não vamos nem ficar sabendo que foi em decorrência dessa droga. Vai tudo pra conta da COVID-19.”
O Dr. Cícero Galli Coimbra propôs nesta reportagem apenas a correção dadeficiência de Vitamina D, não doses altas. A médica entrevistada a seguir encara a vitamina D como mero similar às demais vitaminas, ela não sabe que é um hormônio. Por outro lado, o médico, dando a falsa impressão de que está sendo proposto pelo Dr. Cícero elevar os níveis de vitamina D acima do normal, o que não corresponde à realidade do que foi dito e que consta na bibliografia científica médica internacional, pelo menos destaca que se trata de um hormônio, deixando evidente a confusão entre os próprios profissionais da saúde sobre o que de fato é a “vitamina” D.
“Conclusões: A administração de hidroxicloroquina não resultou em uma probabilidade significativamente maior de conversão negativa do que o padrão de atendimento isolado em pacientes internados no hospital com covid-19 leve a moderada, persistente, principalmente.
Os eventos adversos foram maiores nos receptores de hidroxicloroquina do que nos não receptores.”
“Conclusions: Administration of hydroxychloroquine did not result in a significantly higher probability of negative conversion than standard of care alone in patients admitted to hospital with mainly persistent mild to moderate covid-19. Adverse events were higher in hydroxychloroquine recipients than in non-recipients.”
1 Departamento de Medicina Pulmonar e Intensiva, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
2 Instituto de Doenças Respiratórias, Faculdade de Medicina, Shanghai Jiao Tong University, Shanghai, China
3 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Shanghai 200025, China
4 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital N ° 2 da Cidade de Fuyang, Fuyang, Anhui, China
5 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Suizhou, Universidade de Medicina Hubei, Suizhou, Hubei, China
6 Departamento de Medicina Respiratória e de Terapia Intensiva, Hospital Popular de Xiangyang No 1, Universidade de Medicina de Hubei, Xiangyang, Hubei, China
7 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Central de Ezhou, Ezhou, Hubei, China
8 Departamento de Medicina Cardiovascular, Hospital Popular de Yunmeng, Xiaogan, Hubei, China
9 Departamento de Medicina Respiratória, Primeiro Hospital Popular da Cidade de Jingzhou, Jingzhou, Hubei, China
10 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Xiaogan, afiliado à Universidade de Ciência e Tecnologia Wuhan, Xiaogan, Hubei, China
11 Departamento de Medicina de Emergência, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
12 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Putuo, Universidade de Medicina Tradicional Chinesa de Xangai, Xangai, China
13 Departamento de Medicina Respiratória, Hubei Space Hospital de Xiaogan, Xiaogan, Hubei, China
14 Departamento de Gastroenterologia, Hospital Zhongnan da Universidade de Wuhan, Wuhan, Hubei, China
15 Departamento de Doenças Infecciosas, Sexto Hospital Popular de Zhengzhou, Zhengzhou, Henan, China
16 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Wuhan No 7, Wuhan, Hubei, China
17 Departamentos de Medicina Respiratória, Hospital Xiaogan, afiliado à Universidade de Ciência e Tecnologia Wuhan, Xiaogan, Hubei, China
18 Departamento de Medicina Respiratória, Terceiro Hospital Popular de Yichang, Yichang, Hubei, China
19 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Popular de Xiao Gan, Xiaogan, Província de Hubei, China
20 Centro de Pesquisa Clínica, Hospital Ruijin, Faculdade de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
21 Centro Nacional de Pesquisa de Xangai para Doenças Endócrinas e Metabólicas, Laboratório Estatal Chave de Genômica Médica, Instituto de Xangai para Doenças Endócrinas e Metabólicas, Hospital Ruijin, Hospital de Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
Resumo
Objetivo Avaliar a eficácia e a segurança da hidroxicloroquina mais o padrão de atendimento em comparação com o padrão de atendimento isolado em adultos com doença por coronavírus 2019 (covid-19).
Projeto Ensaio multicêntrico, aberto, controlado e randomizado.
Estabelecimento de 16 centros de tratamento covid-19 designados pelo governo na China, de 11 a 29 de fevereiro de 2020.
Participantes 150 pacientes internados no hospital com covid-19 confirmado laboratorialmente foram incluídos na intenção de tratar a análise (75 pacientes designados à hidroxicloroquina mais o padrão de atendimento, 75 apenas o padrão de atendimento).
Intervenções A hidroxicloroquina administrada em uma dose inicial de 1200 mg por dia durante três dias, seguida por uma dose de manutenção de 800 mg por dia (duração total do tratamento: duas ou três semanas para pacientes com doença leve a moderada ou grave, respectivamente).
Medida do desfecho principal Conversão negativa do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 por 28 dias, analisada de acordo com a intenção de tratar o princípio. Os eventos adversos foram analisados na população de segurança em que os receptores de hidroxicloroquina foram participantes que receberam pelo menos uma dose de não-receptores de hidroxicloroquina e hidroxicloroquina foram aqueles gerenciados apenas com o padrão de atendimento.
Resultados Dos 150 pacientes, 148 tiveram doença leve a moderada e dois tiveram doença grave. A duração média desde o início dos sintomas até a randomização foi de 16,6 (DP 10,5; intervalo 3-41) dias. Um total de 109 (73%) pacientes (56 cuidados padrão; 53 cuidados padrão mais hidroxicloroquina) tiveram uma conversão negativa bem antes de 28 dias, e os restantes 41 (27%) pacientes (19 cuidados padrão; 22 cuidados padrão mais hidroxicloroquina) foram censurados por não atingirem a conversão negativa do vírus. A probabilidade de conversão negativa em 28 dias no grupo padrão de atendimento mais hidroxicloroquina foi de 85,4% (intervalo de confiança de 95% 73,8% a 93,8%), semelhante à do grupo padrão de atendimento (81,3%, 71,2% a 89,6%) . A diferença entre os grupos foi de 4,1% (intervalo de confiança de 95% – 10,3% a 18,5%). Na população de segurança, eventos adversos foram registrados em 7/80 (9%) dos não receptores de hidroxicloroquina e em 21/70 (30%) dos receptores de hidroxicloroquina. O evento adverso mais comum nos receptores de hidroxicloroquina foi diarréia, relatada em 7/70 (10%) dos pacientes. Dois receptores de hidroxicloroquina relataram eventos adversos graves.
Conclusões A administração de hidroxicloroquina não resultou em uma probabilidade significativamente maior de conversão negativa do que o padrão de atendimento isolado em pacientes internados no hospital com covid-19 leve a moderada, persistente, principalmente. Os eventos adversos foram maiores nos receptores de hidroxicloroquina do que nos não receptores.
Resultado do uso da hidroxicloroquina em pacientes com Covid – 19:
“O desfecho primário foi a mortalidade hospitalar. Os desfechos secundários foram parada cardíaca e achados anormais no eletrocardiograma (arritmia ou prolongamento do intervalo QT).”
___________________ Publicação da Revista Científica JAMA
May 11, 2020
Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State
JAMA. Publicado online em 11 de maio de 2020. doi: 10.1001 / jama.2020.8630
Pontos chave
Pergunta Entre os pacientes com doença de coronavírus 2019 (COVID-19), existe associação entre o uso de hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, e a mortalidade hospitalar?
Resultados Em um estudo de coorte retrospectivo de 1438 pacientes hospitalizados na região metropolitana de Nova York, em comparação com o tratamento com nenhum medicamento, a taxa de risco ajustada para mortalidade hospitalar para tratamento apenas com hidroxicloroquina foi de 1,08, para azitromicina isolada foi de 0,56 e para hidroxicloroquina combinada a azitromicina foi de 1,35. Nenhuma dessas taxas de risco foi estatisticamente significativa.
Significado Entre os pacientes hospitalizados com COVID-19, o tratamento com hidroxicloroquina, azitromicina ou ambos não foi associado a uma mortalidade intra-hospitalar significativamente menor.
Resumo
Importância A hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, tem sido considerada como um possível agente terapêutico para pacientes com doença de coronavírus 2019 (COVID-19). No entanto, existem dados limitados sobre eficácia e eventos adversos associados.
Objetivo Descrever a associação entre o uso de hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, e os resultados clínicos em pacientes hospitalizados com diagnóstico de COVID-19.
Estudo, cenário e participantes
Estudo de coorte multicêntrico retrospectivo de pacientes de uma amostra aleatória de todos os pacientes admitidos com COVID-19 confirmado em laboratório em 25 hospitais, representando 88,2% dos pacientes com COVID-19 na região metropolitana de Nova York. Os pacientes elegíveis foram admitidos por pelo menos 24 horas entre 15 e 28 de março de 2020. Medicamentos, condições pré-existentes, medidas clínicas de admissão, resultados e eventos adversos foram extraídos dos prontuários médicos. A data do acompanhamento final foi em 24 de abril de 2020.
Exposições Recebimento de hidroxicloroquina e azitromicina, hidroxicloroquina isolada, azitromicina isolada ou nenhuma das duas.
Principais resultados e medidas O desfecho primário foi a mortalidade hospitalar. Os desfechos secundários foram parada cardíaca e achados anormais no eletrocardiograma (arritmia ou prolongamento do intervalo QT).
Resultados Entre 1438 pacientes hospitalizados com diagnóstico de COVID-19 (858 [59,7%] do sexo masculino, idade média, 63 anos), aqueles que receberam hidroxicloroquina, azitromicina ou ambos tiveram maior probabilidade do que aqueles que não receberam nenhum medicamento para ter diabetes, frequência respiratória > 22 / min, achados anormais de imagem torácica, O 2saturação menor que 90% e aspartato aminotransferase maior que 40 U / L. A mortalidade hospitalar geral foi de 20,3% (IC 95%, 18,2% -22,4%). A probabilidade de morte dos pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina foi de 189/735 (25,7% [IC95%, 22,3% -28,9%]), hidroxicloroquina isolada, 54/271 (19,9% [IC95%, 15,2% -24,7%]). ), azitromicina isolada, 21/211 (10,0% [IC 95%, 5,9% -14,0%]) e nenhum medicamento 28/221 (12,7% [IC 95%, 8,3% -17,1%]). Nos modelos de riscos proporcionais de Cox ajustados, em comparação com os pacientes que não receberam nenhum medicamento, não houve diferenças significativas na mortalidade dos pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina (HR, 1,35 [IC 95%, 0,76-2,40]), hidroxicloroquina isolada (HR, 1,08 [95 % IC, 0,63-1,85]) ou azitromicina sozinha (HR, 0,56 [IC 95%, 0,26-1,21]). Nos modelos logísticos, em comparação com pacientes que não receberam parada cardíaca por droga foi significativamente mais provável em pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina (OR ajustado, 2,13 [IC 95%, 1,12-4,05]), mas não hidroxicloroquina isolada (OR ajustado, 1,91 [IC 95%, 0,96- 3,81]) ou azitromicina isolada (OR ajustado, 0,64 [IC 95%, 0,27-1,56]),. Nos modelos de regressão logística ajustados, não houve diferenças significativas na probabilidade relativa de achados anormais de eletrocardiograma.
Conclusões e relevância Entre os pacientes hospitalizados na região metropolitana de Nova York com COVID-19, o tratamento com hidroxicloroquina, azitromicina, ou ambos, em comparação com nenhum dos tratamentos, não foi significativamente associado a diferenças na mortalidade hospitalar. No entanto, a interpretação desses achados pode ser limitada pelo desenho observacional.
“A vitamina D pode ser ainda mais importante agora do que nunca “, diz o Dr. JoAnn Manson, MD, DrPH, da Harvard Medical School e Brigham and Women’s Hospital. A Dr. Manson foi a pesquisadora principal e autora do estudo VITAL e suas publicações resultantes, que se concentraram nos efeitos da vitamina D e ômega-3 suplementares em resultados específicos de saúde , principalmente câncer e saúde cardiovascular. Agora, com a atual epidemia de coronavírus,ela está pedindo a todos que façam o possível para evitar a deficiência de vitamina D, através da exposição ao sol e suplementos, devido a evidências crescentes e emergentes de que o status da vitamina D pode estar relacionado ao risco de desenvolver COVID-19 doença e à sua gravidade .”
A cidade de Nova York emitiu um alerta inicial de saúde no início da semana passada, após identificar mais de uma dúzia de crianças nos hospitais da cidade com a doença rara; agora até 100 casos foram identificados em todo o estado. Cinco crianças morreram
“Desde que o primeiro caso de infecção por coronavírus foi registrado no Rio Grande do Sul, em 9 de março, o número de mortes por doenças respiratórias ocorridas em residências teve aumento de 12,3% no Estado e de 23,5% em Porto Alegre em relação ao mesmo período de 2019. Os dados foram apurados por GaúchaZH no Portal da Transparência do Registro Civil, que é abastecido por informações de cartórios de todo o país.
“A análise foi feita levando em conta óbitos por doenças respiratórias ocorridos entre 9 de março e 9 de maio no Estado. Os registros mostram que, no ano passado, morreram em casa 2.552 pessoas, sendo que neste ano foram 2.867. Na Capital, o salto foi de 259 falecimentos em casa para 320.”
Publicado em Coronavírus, Covid-19, Notícias. Comentários desativados em Mortes em casa por doenças respiratórias têm aumento desde registro do primeiro caso de coronavírus no RS
“ausência de evidência não é evidência de ausência”
2) existe a obrigação ética (médica e do sistema de saúde público e privado) de corrigir qualquer deficiência, seja de vitamina ou hormônio – evitando-se as consequências já presentes ou futuras;
3) no caso da “vitamina” D (cuja deficiência é pandêmica no planeta) essa obrigação ética (em decorrência da pandemia de Covid-19) toma características emergenciais pois há atualmente cerca de 251.000 artigos publicados na literatura médica documentando e discutindo a importância da vitamina D para o potente e regulado funcionamento do sistema imunológico, além de estarem documentados e muito bem estudados os mecanismos através dos quais a destruição desses micro-organismos ocorre na dependência dos níveis de “vitamina” D.
4) entre os mecanismos que envolvem a atuação da vitamina D no sistema imunológico incluem-se o bloqueio de processos inflamatórios descontrolados – como o que tem levado…
Since SARS-CoV-2 infection was first identified in December 2019, it spread rapidly and a global pandemic of COVID-19 has occurred. ACE2, the receptor for entry into the target cells by SARS-CoV-2, was found to abundantly express in testes, including spermatogonia, Leydig and Sertoli cells. However, there is no clinical evidence about whether SARS-CoV-2 infection can affect male gonadal function so far. In this study, we compared the sex-related hormones between 81 reproductive-aged men with SARS-CoV-2 infection and 100 age-matched healthy men, and found that serum luteinizing hormone (LH) was significantly increased, but the ratio of testosterone (T) to LH and the ratio of follicle stimulating hormone (FSH) to LH were dramatically decreased in males with COVID-19. Besides, multivariable regression analysis indicated that c-reactive protein (CRP) level was significantly associated with serum T:LH ratio in COVID-19 patients. This study provides the first direct evidence about the influence of medical condition of COVID-19 on male sex hormones, alerting more attention to gonadal function evaluation among patients recovered from SARS-CoV-2 infection, especially the reproductive-aged men.
“A deficiência e insuficiência de vitamina D é um problema de saúde global que afeta mais de um bilhão de crianças e adultos em todo o mundo. As consequências da deficiência de vitamina D não podem ser subestimadas.
Houve uma associação de deficiência de vitamina D com uma miríade de doenças agudas e crônicas, incluindo pré-eclâmpsia, cárie na infância, periodontite, distúrbios auto-imunes, doenças infecciosas, doenças cardiovasculares, cânceres mortais, diabetes tipo 2 e distúrbios neurológicos. Esta revisão deve colocar em perspectiva a controvérsia em torno da definição de deficiência e insuficiência de vitamina D, além de fornecer orientações sobre como tratar e prevenir a deficiência de vitamina D.”
Quanto tempo vamos levar para somar 2 + 2 e tomar uma atitude fundamentada no bom senso, que deveria levar o médico e o administrador da área da saúde a corrigir de imediato (com uma dose única – “de ataque” de 600.000 UI – ao custo de 5 dólares por pessoa) os níveis de vitamina D do staff hospitalar (também dos postos de saúde) e dos pacientes sintomáticos em primeiro lugar.
Depois, dos indivíduos identificados como portadores de fatores de risco, a serem chamados nos postos de saúde para tomarem a mesma dose que apenas corrige a deficiência pandêmica de vitamina D provocada pela fuga à exposição solar.
Quanto tempo vamos levar para aconselhar população que procure expor ao sol forte a mais ampla área de corpo possível ao menos por 15 minutos e sem a interferência de vidro ou de filtro solar, na medida do possível (devido ao confinamento). Correção de qualquer deficiência é obrigação, não é favor, e não pode provocar efeitos colaterais, pois se está apenas normalizando um parâmetro biológico.
Quantas mortes vão ocorrer a cada dia de espera por uma atitude (ao menos de alerta, orientação!). O que vai acontecer com as pessoas que se encontram em confinamento (portanto sem exposição solar, e com níveis progressivamente ainda mais baixos de vitamina D, quando elas começarem a sair do confinamento com mais grave imunodeficiência?
Quanto tempo vamos ficar passivos, chamando de “heróis” os trabalhadores de hospitais (de “mártires” quando morrerem)?
Profissional ou autoridade de saúde que disser que não existe base científica sobre a importância fundamental do hormônio vitamina D3 – como hormônio que realmente é – para a imunidade inata do ser humano está mentindo. E conforme a situação e contexto, praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro, desde o Artigo 132 .
Obesidade é fator de risco para coronavírus mais associado à morte de jovens
A deficiência de vitamina D está associada à obesidade, pois o tecido celular subcutâneo (gordura que se localiza sob a pele) sequestra a vitamina D da circulação por ser ela uma substância solúvel em gorduras.👇🏼
Resultado dessa revisão da literatura médica: “A deficiência de vitamina D foi associada à obesidade, independentemente da idade, latitude, pontos de corte para definir a deficiência de vitamina D e o Índice de Desenvolvimento Humano do local do estudo.”
Obesidade é fator de risco para coronavírus mais associado à morte de jovens
“Nas salas de emergência de hotspots de vírus em todo o mundo, a equipe médica está vendo um número maior de homens do que mulheres sofrendo sintomas graves de COVID-19, com a obesidade emergindo como outro fator potencialmente agravante. Mas os especialistas ainda não sabem o porquê.”
Características do caso dessa senhora de 97 anos👇🏼
Relato de caso de março a abril de 2020 na época da pandemia;
97 anos, feminino, 70 kg; Tomava vitamina D, 3 doses de 20.000 unidades por semana, por muitos anos;
Níveis de vitamina D entre 70 e 80 ng / ml;
Infecção acidental (por encontro) por coronavírus no posto de enfermagem;
Fatores de risco na avaliação anterior:
Hipertensão (pressão alta);
Diabetes mellitus tipo 2;
Redução da função renal;
Vários danos na válvula cardíaca;
Insuficiência cardíaca em remissão (insuficiência cardíaca);
Ataque cardíaco na história;
História do câncer de cólon.
“Em conclusão, a maioria dos idosos institucionalizados no sul da Grécia apresentava grave deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário, em contraste com o status bastante bom de vitamina D e falta de hiperparatireoidismo nos idosos que vivem na comunidade durante o verão. Esses achados indicam a necessidade de suplementação de vitamina D e cálcio dos idosos institucionalizados ao longo do ano.”
“…a pele envelhecida produz muito menos vitamina D do que a pele em pessoas mais jovens.”👇🏼
“…a produção de vitamina D na pele diminui consideravelmente com o envelhecimento. Um estudo com radiação UV em Boston mostrou que a produção de vitamina D3 aos 80 anos é de cerca de 25% da produção aos 20 anos.”👇🏼
“A insuficiência de vitamina D é mais prevalente entre os afro-americanos (negros) do que com outros americanos e, na América do Norte, a maioria dos jovens negros saudáveis não atinge concentrações ideais de 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D] em qualquer época do ano.”
Porque o pigmento (melanina) age como um filtro solar, reduzindo a penetração dos raios UVB que produzem vitamina D.
“Indivíduos de pele escura requerem cerca de 5 a 10 vezes mais exposição à luz solar para produzir vitamina D em comparação com indivíduos de pele clara”👇🏼
Foi divulgado estudo de pesquisa nos EUA, demonstrando que a hidroxicloroquina não apenas não trouxe benefícios aos pacientes do coronavírus, como ainda aumentou a necessidade de suporte respiratório.
O Governo Federal tem ignorado que uma epidemia tem crescimento exponencial, e as medidas de contenção de quarentena, máscaras e higiene são vitais para impedir que a curva de propagação do vírus perca o controle e coloque em colapso o sistema de saúde, impedindo que outras patologias fiquem sem atendimento, o que pode gerar mais mortes por essa impossibilidade. Uma parada cardíaca ou um acidente de carro, por exemplo, deixariam de ser atendidos.
E sem saúde, a economia também entra em colapso.
Assistam os vídeos para entender o que está acontecendo e o que significa a má política de incentivar o contato social, como hoje se constitui o conflito entre Chefe do Executivo e Ministério da Saúde.
Das 332 pessoas contaminadas pela Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro até esta quarta-feira (25), a maior parte tinha entre 30 e 39 anos, informa o G1
Confira, por faixa etária, o levantamento feito pela Prefeitura do Rio
Bill Gates, “o que adianta pensar em economia com uma pilha de cadáveres ao lado”
O gráfico abaixo, extraído da publicação acima, onde pode ser feito download, demonstra quais os cenários das diferentes alternativas de preservação da saúde populacional diante das escolhas críticas feitas pelos governantes, na situação da Inglaterra, que vale, evidentemente para qualquer outro país, apenas como os devidos ajustes de datas, se for o caso. No caso do Brasil, no dia 24.03.2020, o Presidente da República que buscava atingir a curva laranja do estudo, Jair Bolsonaro, passando por cima da autoridade médica de seu Ministro da Saúde, escolheu a pior hipótese que pode colocar em total colapso o sistema hospitalar público e privado. Sua conduta deve ser examinada quanto a possível incidência dos artigos 132 e 121 do Código Penal, quando houver a lamentável consumação dessa atitude, que lembra o recente comentário de Bill Gates quando disse “o que adianta pensar em economia com uma pilha de cadáveres ao lado”. E acrescento, não é possível garantir empregos para quem estiver morto.
Se, além das providências de quarentena estudadas nessa publicação, fosse adotada a simples e de baixo custo providência em restaurar gratuitamente a imunidade inata ou imunidade inespecífica da pessoa, vital para a preservação da imunidade de todos, com o fornecimento gratuito a médicos em hospitais e à população do hormônio D, erroneamente chamado de “Vitamina D”, tal como está indicado nas categorias à esquerda deste Site, em “Vitamina D” e “Bibliografia Científica”, o problema seria reduzido muito aquém da curva azul indicada no gráfico.
A indicação de milhares de publicações científicas sobre a vital importância imunológica da dose fisiológica da Vitamina D3, fundamental para a preservação da saúde humana através da manutenção da imunidade inata ou inespecífica, e na realidade um hormônio com dezenas de funções essenciais à saúde, reconhecido como tal no meio médico internacional, desde a década de 30como hormônio, estão neste site, na categoria “Bibliografia Científica” e também na categoria “Vitamina D”.
Médico desatualizado e que, hoje em especial diante de uma pandemia viral, coloca em risco em primeiro lugar seus próprios colegas em linha de frente dentro de hospitaise emergências, ou o médico em incondicional estado de reboque da indústria farmacêutica alopata, ou os que somente se atualizam em Congressos Médicos, sempre patrocinados por essa mesma indústria, e ignoram milhares de publicações nas fontes por excelência do conhecimento médico, ou autoridade de saúde pública que disser ser este fato “desconhecido ou falso”, está mentindo, e praticando o crime do artigo 132 do Código Penal*, pois a ausência desse hormônio, não apenas coloca em risco certo a saúde e a vida de todos, mas certamente vai impedir haver saúde e colocar em risco crescente a vida humana com o passar do tempo. Nos dias de hoje, de forma direta e imediata. Falem mentiras a respeito e estarão praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro.
Código Penal, “Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.”
Para os “médicos” sem ética médica alguma, ou qualquer pessoa, incluso autoridades de saúde pública, que são desprovidos de mínima educação e esbanjam verborragia de caráter pessoal para se exibirem para seus genuflexos alunos e colegas, devem conhecer esses artigos do Código Penal, que não excluem a responsabilidade civil indenizatória, e representação disciplinar nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina:
Calúnia
Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.
(…)
Difamação
Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.
(…)
Injúria
Art. 140 – Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.
Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory tract infections: systematic review and meta-analysis of individual participant data
Adrian R Martineau,1,2 David A Jolliffe,1 Richard L Hooper,1 Lauren Greenberg,1 John F Aloia,3 Peter Bergman,4 Gal Dubnov-Raz,5 Susanna Esposito,6 Davaasambuu Ganmaa,7
Adit A Ginde,8 Emma C Goodall,9 Cameron C Grant,10 Christopher J Griffiths,1,2,11 Wim Janssens,12 Ilkka Laaksi,13 Semira Manaseki-Holland,14 David Mauger,15 David R Murdoch,16 Rachel Neale,17 Judy R Rees,18m Steve Simpson,Jr19 Iwona Stelmach,20 Geeta Trilok Kumar,21 Mitsuyoshi Urashima,22 Carlos A Camargo Jr23
“A pandemia COVID-19 representa uma ameaça sem precedentes à saúde humana, aos sistemas de saúde, à vida pública e à economia em todo o mundo. O repertório de terapias eficazes para os cursos graves da doença permanece limitado. Uma grande proporção da população mundial sofre de insuficiência ou deficiência de vitamina D, sendo a prevalência particularmente alta entre as populações de alto risco de COVID-19. A suplementação de vitamina D foi sugerida como uma opção potencial para prevenir infecções por COVID-19, ciclos graves e mortes pela doença, mas não é amplamente praticada. Este artigo fornece um resumo atualizado de estudos epidemiológicos e de intervenção recentes sobre um possível papel da suplementação de vitamina D na prevenção de casos graves de COVID-19 e mortes. Apesar das limitações e incertezas remanescentes, evidências acumuladas apóiam fortemente a suplementação de vitamina D generalizada, em particular de populações de alto risco, bem como…
“As citocinas são produzidas quando o corpo está passando por uma ativação do sistema imunológico ante um processo inflamatório. Produzidas em demasia, essas proteínas contribuem para o descontrole mental. “Costumávamos pensar que o sistema nervoso era um órgão com privilégios imunológicos (?), o que significa que não tinha nenhum tipo de relação com o sistema imunológico (?). Mas quanto mais olhamos, mais encontramos conexões entre os dois”, disse a médica-cientista Adrienne Boire em entrevista destacada no site do MSK.”
“Um dos sintomas mais frequentes relatados por pacientes com a chamada Covid de longa duração, a “névoa cerebral” ainda é uma incógnita para os cientistas. Um estudo recente publicado no último dia 8, na revista especializada Cancer Cell, porém, parece ter encontrado uma explicação.
“Para a equipe multidisciplinar de pesquisadores do Memorial Sloan Kettering (MSK), esse…
“Pacientes com COVID + grave têm características autoimunes humorais semelhantes aos pacientes com COVID- comparativamente doentes, sugerindo que os auto anticorpos são uma característica de doença crítica, independentemente do status de COVID-19”
“Introdução: características sorológicas e clínicas com semelhanças com a autoimunidade sistêmica foram relatadas em COVID-19 grave, mas há uma falta de estudos que incluam controles contemporâneos que não têm COVID-19. Métodos: Estudo de coorte observacional de pacientes adultos internados em unidade de terapia intensiva com insuficiência respiratória aguda. Os pacientes foram divididos em COVID + e COVID- com base no PCR SARS-CoV-2 de swabs nasofaríngeos e/ou aspirados endotraqueais. Nenhuma intervenção específica do COVID-19 foi dada. O desfecho clínico primário foi morte na UTI em 3 meses; desfechos secundários incluíram morte intra-hospitalar e medidas de gravidade da doença. As medições, incluindo auto anticorpos, foram feitas longitudinalmente. A NOVA e teste exato de Fisher foram usados com…
Córdoba, 6 de fevereiro (EFE) .- A publicação pendente dos resultados dos ensaios clínicos sobre o efeito do calcifediol nos infectados pelo coronavírus SARS-CoV-2 fornecerá “dados muito importantes para poder mudar o paradigma do tratamento covídeo”, de acordo com o pesquisador responsável pelo trabalho, o endocrinologista José Manuel Quesada.”
“A vitamina D 3 tem através de seus metabólitos 25-hidroxivitamina D3 (25 (OH) D3 ) e 1α, 25-dihidroxivitamina D3 (1,25 (OH) 2 D3 dose 3 (2.000 μg) ou placebo e coletamos amostras de sangue diretamente antes da suplementação, bem como nos dias 1, 2 e 30. Em 24 horas, a ingestão de vitamina D 3 aumentou os níveis séricos médios de 25 (OH) D 3 e 1,25 (OH) 2 D 3) efeitos diretos no transcriptoma e no epigenoma da maioria das células humanas. No estudo VitDbol, expusemos 35 adultos jovens saudáveis a concentrações orais de vitamina D variando de 277 a 1365. Curiosamente, os níveis médios de hormônio da paratireóide (PTH) aumentaram no dia 1 em cerca de 10%…
A todos os governos, funcionários de saúde pública, médicos e profissionais de saúde,
[Residentes dos EUA: Envie a mensagem “VitaminDforAll” para 50409 para enviar ao governador do seu estado.]
A pesquisa mostra que os baixos níveis de vitamina D quase certamente promovem infecções, hospitalizações e mortes por COVID-19.Dada a sua segurança,we apelo a uma maior ingestão de vitamina D…
Um grupo de 120 especialistas nas áreas de saúde, ciência e medicina escreveu uma carta aberta enviada aos governos de todo o mundo. É uma carta que se refere à crise global de saúde, causada pela Covid-19.
Os profissionais de saúde que participaram da iniciativa são do Reino Unido, Estados Unidos e países da União Europeia. Esses especialistas enfatizam que há evidências científicas claras de que “a vitamina D reduz infecções, hospitalizações e mortes por Coronavírus”.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou o Parecer nº 04/2020 no qual estabelece critérios e condições para a prescrição de cloroquina e de hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico confirmado de covid-19. Após analisar extensa literatura científica, a autarquia reforçou seu entendimento de que não há evidências sólidas de que essas drogas tenham efeito confirmado na prevenção e tratamento dessa doença. Porém, diante da excepcionalidade da situação e durante o período declarado da pandemia de COVID-19, o CFM entende ser possível a prescrição desses medicamentos em três situações específicas.
Em todas as situações, o princípio que deve, obrigatoriamente, nortear o tratamento do paciente é o da autonomia do médico, assim como a valorização da relação médico-paciente, “sendo esta a mais próxima possível, com o objetivo de oferecer ao paciente o melhor tratamento médico disponível no momento”.